Natureza de Incompreensivos
(Pedro Drumond)
Deus...
Conhece quem o ignora
Amor...
Sente que lhe anestesia
Felicidade...
Dada por um encontro acidental de quem a porta
Solidão...
Amante das almas destemidas e dos seres sombrios
Vejam só, que pena! A solidão não me tem
Mas não me queixo de tê-la comigo
Ser encantador
É a única forma de oferecer riscos à vida
A luz do luar de espaço tão longínquo me chega
Intermediada por essa mesma escuridão
Que fez da lua minha vizinha
Se de cá ela é um reflexo
De lá eu devo ser a luz do dia
Eis o amor, como o único dilema que eu posso abordar
Sou o escolhido - Qual poeta, o amor posso expressar
Todavia com aquela única condição fatal
Onde a sabedoria só se é empregada
Quando não admitimos nossa natureza de incompreensivos
Nós que muito falamos
Porque no final hesitamos em entender
O que quer que fora dito
Felicidade...
Dada por um encontro acidental de quem a porta
Solidão...
Amante das almas destemidas e dos seres sombrios
Vejam só, que pena! A solidão não me tem
Mas não me queixo de tê-la comigo
Ser encantador
É a única forma de oferecer riscos à vida
A luz do luar de espaço tão longínquo me chega
Intermediada por essa mesma escuridão
Que fez da lua minha vizinha
Se de cá ela é um reflexo
De lá eu devo ser a luz do dia
Eis o amor, como o único dilema que eu posso abordar
Sou o escolhido - Qual poeta, o amor posso expressar
Todavia com aquela única condição fatal
Onde a sabedoria só se é empregada
Quando não admitimos nossa natureza de incompreensivos
Nós que muito falamos
Porque no final hesitamos em entender
O que quer que fora dito
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